Como afirmou o Papa na homilia proferida na ilha de Lampedusa, em 8 de Julho do ano passado: «Ninguém se sente responsável por este drama. Perdemos o sentido da responsabilidade fraterna; caímos na atitude hipócrita do sacerdote e do levita de que fala Jesus na parábola do Bom Samaritano».
Nesta mesma homilia, o Santo Padre chega a falar da «globalização da indiferença». Com efeito, a atitude mais comum em relação àqueles que pedem asilo numa nação diferente da sua é uma atitude hostil. São vistos como alguém que vem competir com o trabalho de cada um, obter terras e bens públicos, como criminosos que atentam contra a segurança social. Tudo isto constitui um atentado contra os direitos dos refugiados. Se a hospitalidade representa sempre um valor profundamente humano que reconhece no outro um semelhante a atender e respeitar, muito mais ainda representa para o cristão: «Era estrangeiro e tu me acolheste» (Mt 25, 35). O cristão deve ver em cada refugiado outro Cristo, a ser acolhi-do e respeitado e ao qual devem ser prestados todos os auxílios de que necessita.
Nesta mesma homilia, o Santo Padre chega a falar da «globalização da indiferença». Com efeito, a atitude mais comum em relação àqueles que pedem asilo numa nação diferente da sua é uma atitude hostil. São vistos como alguém que vem competir com o trabalho de cada um, obter terras e bens públicos, como criminosos que atentam contra a segurança social. Tudo isto constitui um atentado contra os direitos dos refugiados. Se a hospitalidade representa sempre um valor profundamente humano que reconhece no outro um semelhante a atender e respeitar, muito mais ainda representa para o cristão: «Era estrangeiro e tu me acolheste» (Mt 25, 35). O cristão deve ver em cada refugiado outro Cristo, a ser acolhi-do e respeitado e ao qual devem ser prestados todos os auxílios de que necessita.
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