terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Dia Mundial da Paz | 01 janeiro 2014

Cristo abraça todo o ser humano e deseja que ninguém se perca. «Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele» (Jo 3, 17). Fá-lo sem oprimir, sem forçar ninguém a abrir-Lhe as portas do coração e da mente. «O que for maior entre vós seja como o menor, e aquele que mandar, como aquele que serve – diz Jesus Cristo –. Eu estou no meio de vós como aquele que serve» (Lc 22, 26-27). Deste modo, cada actividade deve ser caracterizada por uma atitude de serviço às pessoas, incluindo as mais distantes e desconhecidas. O serviço é a alma da fraternidade que edifica a paz.
Que Maria, a Mãe de Jesus, nos ajude a compreender e a viver todos os dias a fraternidade que jorra do coração do seu Filho, para levar a paz a todo o homem que vive nesta nossa amada terra.

Da MENSAGEM DO SANTO PADRE FRANCISCO PARA A CELEBRAÇÃO DO  
XLVII DIA MUNDIAL DA PAZ

sábado, 28 de dezembro de 2013

Solenidade da Sagrada Família

Decálogo do amor conjugal e familiar
Para ajudar os casais e as famílias a viverem e irradiarem a beleza das cores maravilhosas e, por vezes, difíceis do amor conjugal e familiar, bem como a fazerem um exame de consciência, ofereço um decálogo da autoria do bispo italiano Bruno Forte:
  1. Respeita a pessoa do outro como mistério
  2. Esforça-te por compreender as razões do outro
  3. Toma sempre a iniciativa de perdoar e de dar
  4. Sê transparente com o outro e agradece-lhe a sua transparência para contigo
  5. Escuta sempre o outro, sem encontrares pretextos para fechar-te ou fugir dele
  6. Respeita os filhos como pessoas livres
  7. Dá aos teus filhos razões de vida e de esperança juntamente com a tua esposa ou o teu esposo
  8. Deixa-te pôr em questão pelas expectativas dos teus filhos e sê capaz de discutir com eles
  9. Pede a Deus, em cada dia, um amor maior
  10. Esforça-te por ser para o outro e para os filhos dom e testemunha de Deus.

domingo, 15 de dezembro de 2013

Natal e Ano Novo | horários das celebrações

Natal - 25dez.
00h00 - Missa do ‘Galo’ - ig. paroquial
09h00 - Alcanadas
10h15 - Torre
11h30 - Igreja Paroquial

Ano Novo - 01jan.2014
10h00 - Alcanadas
11h30 - Igreja Paroquial
18h00 - Torre

A Alegria do Natal em Família

A ternura e a alegria do Natal em família
Outra caraterística do Natal é a dimensão familiar tão ternamente apresentada pelo profeta Malaquias: “Ele (o Messias) há-de trazer o coração dos pais a seus filhos e o coração dos filhos a seus pais”. Este aspeto é traduzido visualmente no belo ícone da Sagrada Família de Nazaré em que sobressai a figura de Maria com o menino ao colo. O Papa Francisco sublinha com vigor esta ternura: “Sempre que olhamos para Maria, voltamos a acreditar na força revolucionária da ternura e do afeto”.
Neste ano pastoral dedicado à família devemos prestar especial atenção a este aspeto para renovar e reforçar a alegria e a beleza dos laços familiares à luz do Natal. Cito de novo o Papa Francisco: “Na base do sentimento de alegria profunda está a presença de Deus na família, está a seu amor acolhedor, misericordioso, respeitador de todos... Só Deus é capaz de criar a harmonia das diferenças. Se falta o amor de Deus, também a família perde a harmonia, prevalecem os individualismos e extingue-se a alegria”. Deixamos Deus entrar na nossa família?
Vamos viver um Natal diferente em família?
da Mensagem de Natal, † António Marto

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Campanha Solidária


Recordamos que a Paróquia e a Junta de Freguesia propõem à comunidade uma campanha de solidariedade para ajudar algumas famílias carenciadas da freguesia. Quem quiser pode contribuir com géneros alimentares, estes podem ser entregues nas várias igrejas das paróquia e na Junta de Freguesia até dia 01 de Janeiro 2014.

sábado, 7 de dezembro de 2013

Imaculada Conceição

Mais do que qualquer outro tempo do Ano Litúrgico, o Advento é tempo de Maria, pois é nele que A vemos em mais íntima relação com o Seu filho, ao Qual está unida «por vínculo estreito e indissolúvel» (LG. 53). Se o Senhor veio ao meio dos homens, se Ele vem ainda, é por meio de Maria. N’Ela se cumpre, na verdade, o mistério do Advento. Embora, na sua origem e no seu princípio, a Solenidade da Imaculada Conceição, que vem do século XI, não nos apareça em ligação com o Advento, contudo ela é uma verdadeira festa do Advento. Ela é a aurora que precede, anuncia e traz em si o Dia novo, que está para surgir no Natal. Enaltecendo a Virgem Maria, esta Solenidade, em vez de nos desviar do Mistério de Cristo, leva-nos, pelo contrário, a exaltar a obra da Redenção, ao apresentar-nos Aquela que foi a primeira a beneficiar dos seus frutos, tornando-se a imagem e o modelo segundo o qual Deus quer refazer o rosto da Humanidade, desfigurado pelo pecado. Em Maria Imaculada se reflecte o poder do Salvador que está para vir: a Seus méritos Ela deve, com efeito, o ter sido «remida de modo mais sublime» (LG. 53).

sábado, 30 de novembro de 2013

Catequese/Adultos

Inscrições até dia 15dez. Encontros/catequese, na paróquia do reguengo, para pessoas com mais de 18 anos. Ficha de inscrição no blog da paróquia do Reguengo.

sábado, 23 de novembro de 2013

Encerramento do Ano da Fé na Paróquia

Adoração ao Santíssimo
Jornada que realizámos na comunidade para celebrar o encerramento do Ano da Fé. Partilho a minha imensa alegria, pela vivência pessoal, e pela participação das pessoas. Foi momento de uma riqueza a manifestação do amor para com Jesus ‘escondido’, nosso Salvador, presente no Sacramento da Eucaristia. Que este acontecimento nos renove: a todos os que passaram algum tempo diante do Senhor, a todos os que desejando não puderam estar ou pela doença ou pela idade e a todos os que possam ter recebido alguma semente do nosso testemunho. 
Obrigado a todas as pessoas que colaboraram na responsabilidade de assegurar e dinamizar os vários tempos de oração.

Encerramento do Ano da Fé

‘«um só baptismo». Esta expressão evoca as palavras de são Paulo: «Um só Senhor, uma só fé, um só baptismo» (Ef 4, 5). Literalmente, a palavra «baptismo» significa «imersão» e, com efeito, este Sacramento constitui uma verdadeira imersão espiritual na morte de Cristo, da qual renascemos com Ele como criaturas novas (cf. Rm 6, 4). Trata-se de um lavacro de regeneração e iluminação. Regeneração, porque realiza aquele nascimento da água e do Espírito, sem a qual ninguém pode entrar no reino dos céus (cf. Jo 3, 5). Iluminação porque, através do Baptismo, a pessoa humana se torna repleta da graça de Cristo, «a verdadeira luz que a todo o homem ilumina» (Jo 1, 9), dissipando as trevas do pecado. Por isso na cerimónia do Baptismo, aos pais dá-se um círio aceso, para significar esta iluminação; o Baptismo ilumina-nos a partir de dentro com a luz de Jesus. Em virtude deste dom, o baptizado é chamado a tornar-se ele mesmo «luz» — a luz da fé que ele recebeu — para os irmãos, especialmente para quantos estão nas trevas e não vislumbram espirais de claridade no horizonte da própria vida. Podemos interrogar-nos: para mim, o Baptismo constitui um acontecimento do passado, isolado numa data, aquela que hoje vós procurareis, ou uma realidade viva, que diz respeito ao meu presente, a cada momento? Tu sentes-te forte, com o vigor que Cristo te oferece com a sua morte e ressurreição? Ou sentes-te abatido, esgotado? O Baptismo dá-te força e luz. Sentes-te iluminado, com aquela luz que vem de Cristo? És homem e mulher de luz? Ou és uma pessoa obscura, sem a luz de Jesus? É preciso assimilar a graça do Baptismo, que constitui uma dádiva, e tornar-se luz para todos!’                      
Papa Francisco, 13.nov.2013

sábado, 16 de novembro de 2013

Adoração Eucarística

Para viver o encerramento do Ano da Fé, na paróquia, vamos fazer 24 horas de Adoração Eucarística. Será de dia 21 para 22nov. Proponho a toda a comunidade este momento de oração.

Ordenação Diaconal

O seminarista Fábio Bernardino, natural da paróquia de Aljubarrota, vai ser ordenado diácono no domingo 24 de novembro, às 16h, na Sé de Leiria. A celebração da ordenação será presidida pelo Sr D. António, e integra-se na Missa de encerramento do Ano da Fé na diocese de Leiria-Fátima, em sintonia com o que acontece nesse mesmo dia na Igreja universal.

Catequese/Adultos

Em vista à recepção do Sacramento do Crisma, a vigararia da Batalha, propõe encontros/catequese para pessoas com mais de 18 anos. Quem estiver interessado em fazer esta caminhada de fé, deve fazer a sua inscrição, até dia 15dez., na respectiva paróquia. Os encontros irão ser realizados na paróquia do Reguengo a dia a combinar de acordo com as inscrições.

sábado, 9 de novembro de 2013

Encerramento do Ano da Fé

Celebramos este acontecimento na paróquia com 24 horas de adoração ao Santíssimo, começa dia 21nov. com a  Eucaristia, 20h30, ficando o Santíssimo exposto até dia 22nov, terminando também com a Eucaristia às 20h30. Várias pessoas já asseguraram algumas horas, conto com a participação de toda a comunidade cristã da paróquia.

O SÍNODO: FAMÍLIA E EVANGELIZAÇÃO

A missão de pregar o Evangelho a cada criatura foi confiada diretamente pelo 
Senhor aos seus discípulos, e dela a Igreja é portadora na história. Na época em que 
vivemos, a evidente crise social e espiritual torna-se um desafio pastoral, que interpela a 
missão evangelizadora da Igreja para a família, núcleo vital da sociedade e da 
comunidade eclesial. 

sábado, 2 de novembro de 2013

Palavras do Papa Francisco

‘gostaria de falar sobre uma realidade muito bonita da nossa fé, ou seja, da «comunhão dos santos». O Catecismo da Igreja Católica recorda-nos que com esta expressão se entendem duas realidades: a comunhão com as coisas santas e a comunhão entre as pessoas santas. Meditemos sobre o segundo significado: trata-se das verdades mais consoladoras da nossa fé, porque nos recorda que não estamos sozinhos, mas existe uma comunhão de vida entre todos aqueles que pertencem a Cristo. Uma comunhão que nasce da fé; com efeito, o termo «santos» refere-se àqueles que acreditam no Senhor Jesus e são incorporados nele na Igreja, mediante o Baptismo. (...) a comunhão dos santos vai além da vida terrena, vai além da morte e perdura para sempre. Esta união entre nós vai mais além e continua na outra vida; trata-se de uma união espiritual que deriva do Baptismo e não é interrompida pela morte mas, graças a Cristo ressuscitado, está destinada a encontrar a sua plenitude na vida eterna. Existe uma união profunda e indissolúvel entre quantos ainda são peregrinos neste mundo — entre nós — e aqueles que já ultrapassaram o limiar da morte para entrar na eternidade. Todos os baptizados da terra, as almas do Purgatório e todos os beatos que já se encontram no Paraíso formam uma única grande Família. Esta comunhão entre a terra e o Céu realiza-se especialmente na prece de intercessão. Estimados amigos, dispomos desta beleza! É uma nossa realidade, de todos, que nos faz irmãos, que nos acompanha no caminho da vida e que depois nos levará a encontrar-nos no Céu. Percorramos este caminho com confiança e alegria. O cristão deve ser alegre, com o júbilo de ter muitos irmãos baptizados que caminham com ele; animado pela ajuda dos irmãos e das irmãs que percorrem este mesmo caminho para ir ao Céu; e também com a ajuda dos irmãos e das irmãs que estão no Céu e intercedem por nós junto de Jesus. Em frente ao longo deste caminho com alegria!.’   Papa Francisco, 30out.2013

sábado, 26 de outubro de 2013

Outubro | mês do Rosário

‘Deus surpreende-nos; é precisamente na pobreza, na fraqueza, na humildade que Ele Se manifesta e nos dá o seu amor que nos salva, cura, dá força. Pede somente que sigamos a sua palavra e tenhamos confiança n’Ele.
Esta é a experiência da Virgem Maria: perante o anúncio do Anjo, não esconde a sua admiração. Fica admirada ao ver que Deus, para Se fazer homem, escolheu precisamente a ela, jovem simples de Nazaré, que não vive nos palácios do poder e da riqueza, que não realizou feitos extraordinários, mas que está disponível a Deus, sabe confiar n’Ele, mesmo não entendendo tudo: «Eis a serva do Senhor, faça-se em Mim segundo a tua palavra» (Lc 1, 38). É a sua resposta. Deus surpreende-nos sempre, rompe os nossos esquemas, põe em crise os nossos projectos, e diz-nos: confia em Mim, não tenhas medo, deixa-te surpreender, sai de ti mesmo e segue-Me!
Hoje perguntemo-nos, todos, se temos medo daquilo que Deus me poderá pedir ou está pedindo. Deixo-me surpreender por Deus, como fez Maria, ou fecho-me nas minhas seguranças, seguranças materiais, seguranças intelectuais, seguranças ideológicas, seguranças dos meus projectos? Deixo verdadeiramente Deus entrar na minha vida? Como Lhe respondo?     
Da HOMILIA DO SANTO PADRE, Praça de São Pedro, 13 de Outubro de 2013

sábado, 19 de outubro de 2013

Dia Mundial das Missões

Este ano, a celebração do Dia Mundial das Missões tem lugar próximo da conclusão do Ano da Fé, ocasião importante para revigorarmos a nossa amizade com o Senhor e o nosso caminho como Igreja que anuncia, com coragem, o Evangelho. A fé é um dom precioso de Deus, que abre a nossa mente para O podermos conhecer e amar. Ele quer entrar em relação connosco, para nos fazer participantes da sua própria vida e encher plenamente a nossa vida de significado, tornando-a melhor e mais bela. Deus nos ama! Mas a fé pede para ser acolhida, ou seja, pede a nossa resposta pessoal, a coragem de nos confiarmos a Deus e vivermos o seu amor, agradecidos pela sua infinita misericórdia. Trata-se de um dom que não está reservado a poucos, mas é oferecido a todos com generosidade: todos deveriam poder experimentar a alegria de se sentirem amados por Deus, a alegria da salvação. E é um dom que não se pode conservar exclusivamente para si mesmo, mas deve ser partilhado; se o quisermos conservar apenas para nós mesmos, tornamo-nos cristãos isolados, estéreis e combalidos. O anúncio do Evangelho é um dever que brota do próprio ser discípulo de Cristo e um compromisso constante que anima toda a vida da Igreja.

Da Mensagem do Papa Francisco, para o Dia Mundial das Missões 2013, 20 outubro 2013

Outubro | mês do Rosário

Olhamos para Maria: “depois da Anunciação, o primeiro gesto que ela realiza é um acto de caridade para com a sua parente idosa Isabel; e as primeiras palavras que profere são: «A minha alma enaltece o Senhor», ou seja, um cântico de louvor e agradecimento a Deus, não só pelo que fez n’Ela, mas também pela sua acção em toda a história da salvação. Tudo é dom d’Ele. Se conseguimos entender que tudo é dom de Deus, então quanta felicidade teremos no nosso coração! Tudo é dom d’Ele. Ele é a nossa força! Dizer obrigado parece tão fácil, e todavia é tão difícil! Quantas vezes dizemos obrigado em família? Esta é uma das palavras-chaves da convivência. “Com licença”, “perdão”, “obrigado”: se numa família se dizem estas três palavras, a família segue adiante. “Com licença”, “perdão”, “obrigado”. Quantas vezes dizemos “obrigado” junto da família? Quantas vezes dizemos obrigado a quem nos ajuda, vive perto de nós e nos acompanha na vida? Muitas vezes damos tudo isso como suposto! E o mesmo acontece com Deus. É fácil ir até ao Senhor para pedir alguma coisa, mas ir agradece-Lo… “Ah, isso é difícil”.     
Da HOMILIA DO SANTO PADRE, Praça de São Pedro, 13 de Outubro de 2013

sábado, 12 de outubro de 2013

Festa de N. Sra do Fetal

Em nome da comunidade paroquial agradeço todo o empenho das pessoas que colaboraram na realização da Festa neste ano: a todas que organizaram a sua preparação: celebrações, tendas e enfeites para o arraial, às que fizeram de forma livre os peditórios, a todos os que se dedicaram na preparação das iluminações e a todos os que depois da festa procederam à desmontagem e limpeza de tudo. Para todos invoco as bênção de Nossa Senhora do Fetal.
P. Nuno

sábado, 5 de outubro de 2013

Festa de Nossa Senhora do Fetal

Oração

Ó Senhora do Fetal!
A Vossos pés aqui vimos.
Rainha de Portugal!
Concedei o que pedimos:

Que não falte o pão na mesa.
Nem a chuva ao lavrador.
Nem azeite à luz acesa.
Nem a Graça ao pecador.


sábado, 28 de setembro de 2013

Outubro, mês do Rosário e das Missões

A oração do Rosário e as missões são duas características do mês de Outubro. No dia 7 de outubro celebraremos a festa de Nossa Senhora do Rosário e é como se, em cada ano, a Virgem nos convidasse a descobrir de novo a beleza desta oração, simples e profunda. 
O Rosário é uma oração contemplativa e cristocêntrica, inseparável da meditação da Sagrada Escritura. É a prece do cristão que avança na peregrinação da fé, seguindo Jesus, precedido por Maria. Ao longo do mês de outubro somos convidados de modo particular a rezar o Rosário “em família, nas comunidades e nas paróquias pelas intenções do Papa, pela missão da Igreja e pela paz no mundo.

sábado, 21 de setembro de 2013

I Concurso de Fotografia

No contexto da festa de Nossa Senhora do Fetal. Tema ‘Festa dos caracóis’. Local a fotografar - Reguengo do Fetal; dias para fotografar - 27set. e 05out.; data limite para entrega dos trabalhos - 22out.2013; local de entrega dos trabalhos - Junta de Freguesia do Reguengo do Fetal | Largo da Praça da Fonte, Nº 40 | 2440-208 REGUENGO DO FETAL; regulamento disponível em https://www.facebook.com/freguesia.reguengodofetal.

Exposição de Fotografias

Fotografias da festa Sra Fetal 2012. Abertura: 27|set.|2013, 20h; Local: “Casa Nova” (em frente à igreja Paroquial).

“Um de nós”

Diocese de Leiria-Fátima unida à campanha “Um de nós”

Tal como o Papa Francisco e a Conferência Episcopal Portuguesa já fizeram, a diocese de Leiria-Fátima comunicou a sua adesão à campanha europeia em defesa da vida.

No próximo domingo 6 de outubro, decorrerá o Dia Nacional de Recolha de Assinaturas para a petição “Um de nós”. Nesse contexto, o vigário geral da diocese de Leiria-Fátima, padre Jorge Guarda, enviou esta semana a todos os sacerdotes, religiosos e leigos um comunicado em que pede a máxima colaboração de todos nesta campanha, que visa pedir à Comissão Europeia que não financie atividades que levem à destruição de bebés na sua fase de vida inicial ou vida embrionária.
Junto com a missiva, enviam-se alguns documentos da campanha, “de acordo com o senhor Bispo”, e refere-se que “embora se dirijam especialmente aos párocos, o seu conteúdo vale para todos os responsáveis de comunidades, associações ou grupos; a todos é pedido que informem as pessoas sobre a iniciativa e organizem a recolha de assinaturas como entenderem mais oportuno”.
Aos párocos é pedido um especial envolvimento, nomeadamente, através da leitura de um aviso em que se dá a conhecer a campanha e se recomenda que todos os cristãos a assinem e ajudem a fazer chegar mais longe esta mensagem.

sábado, 7 de setembro de 2013

Intenção Geral do Santo Padre para o mês de setembro

Para que os homens e mulheres do nosso tempo, tantas vezes mergulhados num ritmo frenético de vida, redescubram o valor do silêncio e saibam escutar Deus e os irmãos.

A Intenção Geral deste mês pode parecer um pouco estranha, à primeira vista, mas de facto não é. E porquê? Porque no mundo de hoje há demasiado ruído, demasiadas palavras e muito pouco silêncio. Impõe-se, por isso, reencontrar os altos valores do silêncio, dalguns dos quais falaremos.
No silêncio, escutamos e conhecemos-nos melhor; nasce e aprofunda-se o pensamento, compreendemos com mais clareza o que queremos dizer e o que esperamos do outro, tornando assim possível uma relação humana mais plena.
Estabelecer tempos específicos para estar consigo mesmo e com os próprios pensamentos ajuda-nos aaprofundar o nosso mundo interior. É nestes momentos que atingimos o nosso eu mais profundo e vemos as coisas na sua verdadeira perspectiva.
A disposição de guardar silêncio implica a capacidade de controlar a língua e a tendência para falar. Como afirma o Livro do Eclesiastes, «há tempo para falar e tempo para calar». Afirma também o provérbio popular que «o silêncio é de ouro» e aquele outro que sublinha: «fala, só quando aquilo que disseres for mais importante que o silêncio».
Normalmente, temos mais tendência para falar que para escutar, mas na realidade a disposição para ouvir os outros é muito mais importante que aquilo que lhes possamos dizer. Isto acontece porque nos esquecemos que é muito mais aquilo que temos que aprender do que aquilo que temos que ensinar.
Se passamos a uma perspectiva cristã, o silêncio é ainda mais importante. Se Deus fala ao homem em silêncio, o homem deve descobrir igualmente no silêncio a possibilidade de falar com e de Deus. Quando queremos falar da grandeza de Deus, a nossa linguagem revela-se inadequada e assim se abre espaço à contemplação. Desta contemplação nasce a força interior para a missão, para a necessidade imperiosa de comunicar, «de escutar a Deus e aos homens», como nos pede a Intenção deste mês. Rezemos para que seja assim, para que todos adquiramos uma maior capacidade de escuta.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Jornada de jejum e oração pela paz na Síria

No domingo passado, o Santo Padre convocou toda a Igreja para “uma jornada de jejum e oração pela paz na Síria, no Médio Oriente e no mundo inteiro”, a realizar no próximo dia 7 de setembro. Ele mesmo presidirá a uma vigília por esta intenção, na Praça de S. Pedro, das 19 às 23 horas.

O número das vítimas do conflito sírio, agravado pelo uso de armas químicas, é impressionante. A intervenção armada que se anuncia corre o risco de agravar a situação, provocando o caos em toda a região. A guerra não é solução para os problemas.

A causa da paz é demasiado importante para ficarmos indiferentes ao apelo do Santo Padre. Somos chamados a mobilizar o maior número de pessoas a favor da paz, a unirem-se a esta oração.

Na nossa diocese celebraremos uma vigília de oração no Santuário de Fátima, na capelinha das aparições, presidida pelo bispo diocesano, das 21 e 30h às 24 horas. Constará da normal recitação do terço com a procissão de velas, seguida da exposição e adoração do Santíssimo Sacramento com oração silenciosa, textos de meditação, cânticos e bênção final. A todos os diocesanos que tenham disponibilidade apelo a que estejam presentes nesta grande oração pela paz.

Convido também as paróquias, as comunidades religiosas e todos os grupos eclesiais a responderem a este apelo do Papa, da melhor forma que lhes for possível: organizando uma vigília de oração para a mesma hora, abrindo durante a tarde ou a noite de sábado as igrejas e capelas para possibilitar a oração pessoal ou de grupos, inserindo esta intenção na oração dos fiéis nas celebrações das missas de sábado e domingo (“Pela paz na Síria, no Médio Oriente e no mundo inteiro, por intercessão da Virgem Maria, Rainha da paz, oremos ao Senhor”).

“Que se eleve forte em toda a terra o grito da paz” (Papa Francisco).

Leiria, 4 de setembro de 2013.

† António Marto, Bispo de Leiria-Fátima

sábado, 24 de agosto de 2013

Catequese Paroquial

Em vista ao arranque de um novo ano pastoral, chamamos a atenção para as seguintes indicações:

Inscrições
 º 07set. (sáb.) 21h
 º 13set. (6ªFª) 21h

Início
 º 22set. (dom.) - missa na igreja paroquial

Catequistas
 º Reunião - 14set. (sáb.) 21h45

sábado, 10 de agosto de 2013

MENSAGEM DE SUA SANTIDADE BENTO XVI PARA O DIA MUNDIAL DO MIGRANTE E DO REFUGIADO (2013)



"Migrações: peregrinação de fé e de esperança"

Queridos irmãos e irmãs!
Na Constituição pastoral Gaudium et spes, o Concílio Ecuménico Vaticano II recordou que «a Igreja caminha juntamente com toda a humanidade» (n. 40), pelo que «as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos aqueles que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo; e não há realidade alguma verdadeiramente humana que não encontre eco no seu coração» (ibid.,1). Na linha destas afirmações, o Servo de Deus Paulo VI designou a Igreja como sendo «perita em humanidade» (Enc. Populorum progressio13), e o Beato João Paulo II escreveu que a pessoa humana é «o primeiro caminho que a Igreja deve percorrer na realização da sua missão (...), caminho traçado pelo próprio Cristo» (Enc. Centesimus annus53). Na esteira dos meus Predecessores, quis especificar –na Encíclica Caritas in veritate – que «a Igreja inteira, em todo o seu ser e agir, quando anuncia, celebra e actua na caridade, tende a promover o desenvolvimento integral do homem» (n. 11), referindo-me também aos milhões de homens e mulheres que, por diversas razões, vivem a experiência da emigração. Na verdade, os fluxos migratórios são «um fenómeno impressionante pela quantidade de pessoas envolvidas, pelas problemáticas sociais, económicas, políticas, culturais e religiosas que levanta, pelos desafios dramáticos que coloca à comunidade nacional e internacional» (ibid., 62), porque «todo o migrante é uma pessoa humana e, enquanto tal, possui direitos fundamentais inalienáveis que hão-de ser respeitados por todos em qualquer situação» (ibidem).
Neste contexto, em concomitância com as celebrações do cinquentenário da abertura do Concílio Ecuménico Vaticano II e do sexagésimo aniversário da promulgação da Constituição apostólicaExsul familia e quando toda a Igreja está comprometida na vivência do Ano da Fé abraçando com entusiasmo o desafio da nova evangelização, quis dedicar a Jornada Mundial do Migrante e do Refugiado de 2013 ao tema «Migrações: peregrinação de fé e de esperança».
Na realidade, fé e esperança formam um binómio indivisível no coração de muitos migrantes, dado que neles existe o desejo de uma vida melhor, frequentemente unido ao intento de ultrapassar o «desespero» de um futuro impossível de construir. Ao mesmo tempo, muitos encetam a viagem animados por uma profunda confiança de que Deus não abandona as suas criaturas e de que tal conforto torna mais suportáveis as feridas do desenraizamento e da separação, talvez com a recôndita esperança de um futuro regresso à terra de origem. Por isso, fé e esperança enchem muitas vezes a bagagem daqueles que emigram, cientes de que, com elas, «podemos enfrentar o nosso tempo presente: o presente, ainda que custoso, pode ser vivido e aceite, se levar a uma meta e se pudermos estar seguros desta meta, se esta meta for tão grande que justifique a canseira do caminho» (Enc. Spe salvi1).
No vasto campo das migrações, a solicitude materna da Igreja estende-se em diversas direcções. Por um lado a sua solicitude contempla as migrações sob o perfil dominante da pobreza e do sofrimento que muitas vezes produz dramas e tragédias, intervindo lá com acções concretas de socorro que visam resolver as numerosas emergências, graças à generosa dedicação de indivíduos e de grupos, associações de voluntariado e movimentos, organismos paroquiais e diocesanos, em colaboração com todas as pessoas de boa vontade. E, por outro, a Igreja não deixa de evidenciar também os aspectos positivos, as potencialidades de bem e os recursos de que as migrações são portadoras; e, nesta direcção, ganham corpo as intervenções de acolhimento que favorecem e acompanham uma inserção integral dos migrantes, requerentes de asilo e refugiados no novo contexto sociocultural, sem descuidar a dimensão religiosa, essencial para a vida de cada pessoa. Ora a Igreja, pela própria missão que lhe foi confiada por Cristo, é chamada a prestar particular atenção e solicitude precisamente a esta dimensão: ela constitui o seu dever mais importante e específico. Visto que os fiéis cristãos provêm das várias partes do mundo, a solicitude pela dimensão religiosa engloba também o diálogo ecuménico e a atenção às novas comunidades; ao passo que, para os fiéis católicos, se traduz, entre outras coisas, na criação de novas estruturas pastorais e na valorização dos diversos ritos, até se chegar à plena participação na vida da comunidade eclesial local. Entretanto, a promoção humana caminha lado a lado com a comunhão espiritual, que abre os caminhos «a uma autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo» (Carta ap. Porta fidei6). É sempre um dom precioso tudo aquilo que a Igreja proporciona visando conduzir ao encontro de Cristo, que abre para uma esperança sólida e credível.
A Igreja e as diversas realidades que nela se inspiram são chamadas a evitar o risco do mero assistencialismo na sua relação com os migrantes e refugiados, procurando favorecer a autêntica integração numa sociedade onde todos sejam membros activos e responsáveis pelo bem-estar do outro, prestando generosamente as suas contribuições originais, com pleno direito de cidadania e participação nos mesmos direitos e deveres. Aqueles que emigram trazem consigo sentimentos de confiança e de esperança que animam e alentam a procura de melhores oportunidades de vida; mas eles não procuram apenas a melhoria da sua condição económica, social ou política. É verdade que a viagem migratória muitas vezes inicia com o medo, sobretudo quando perseguições e violências obrigam a fugir, com o trauma de abandonar os familiares e os bens que, em certa medida, asseguravam a sobrevivência; e, todavia, o sofrimento, as enormes perdas e às vezes um sentido de alienação diante do futuro incerto não destroem o sonho de reconstruir, com esperança e coragem, a vida num país estrangeiro. Na verdade, aqueles que emigram nutrem a confiança de encontrar acolhimento, obter ajuda solidária e entrar em contacto com pessoas que, compreendendo as contrariedades e a tragédia dos seus semelhantes e também reconhecendo os valores e recursos de que eles são portadores, estejam dispostas a compartilhar humanidade e bens materiais com quem é necessitado e desfavorecido. Na realidade, é preciso reafirmar que «a solidariedade universal é para nós um facto e um benefício, mas também um dever» (Enc. Caritas in veritate43). E assim, a par das dificuldades, os migrantes e refugiados podem experimentar também relações novas e hospitaleiras que os encorajem a contribuir para o bem-estar dos países de chegada com suas competências profissionais, o seu património sociocultural e também com o seu testemunho de fé, que muitas vezes dá impulso às comunidades de antiga tradição cristã, encoraja a encontrar Cristo e convida a conhecer a Igreja.
É verdade que cada Estado tem o direito de regular os fluxos migratórios e implementar políticas ditadas pelas exigências gerais do bem comum, mas assegurando sempre o respeito pela dignidade de cada pessoa. O direito que a pessoa tem de emigrar – como recorda o número 65 da Constituição conciliar Gaudium et spes – conta-se entre os direitos humanos fundamentais, com faculdade de cada um se estabelecer onde crê mais oportuno para uma melhor realização das suas capacidades e aspirações e dos seus projectos. No contexto sociopolítico actual, porém, ainda antes do direito a emigrar há que reafirmar o direito a não emigrar, isto é, a ter condições para permanecer na própria terra, podendo repetir, com o Beato João Paulo II, que «o direito primeiro do homem é viver na própria pátria. Este direito, entretanto, só se torna efectivo se se têm sob controle os factores que impelem à emigração (Discurso ao IV Congresso Mundial das Migrações, 9 de Outubro de 1998). De facto, hoje vemos que muitas migrações são consequência da precariedade económica, da carência dos bens essenciais, de calamidades naturais, de guerras e desordens sociais. Então emigrar, em vez de uma peregrinação animada pela confiança, pela fé e a esperança, torna-se um «calvário» de sobrevivência, onde homens e mulheres resultam mais vítimas do que autores e responsáveis das suas vicissitudes de migrante. Assim, enquanto há migrantes que alcançam uma boa posição e vivem com dignidade e adequada integração num ambiente de acolhimento, existem muitos outros que vivem em condições de marginalidade e, por vezes, de exploração e privação dos direitos humanos fundamentais, ou até assumem comportamentos danosos para a sociedade onde vivem. O caminho da integração compreende direitos e deveres, solicitude e cuidado pelos migrantes para que levem uma vida decorosa, mas supõe também a atenção dos migrantes aos valores que lhes proporciona a sociedade onde se inserem.
A este respeito, não podemos esquecer a questão da imigração ilegal, que se torna ainda mais impelente nos casos em que esta se configura como tráfico e exploração de pessoas, com maior risco para as mulheres e crianças. Tais delitos hão-de ser decididamente condenados e punidos, ao mesmo tempo que uma gestão regulamentada dos fluxos migratórios – que não se reduza ao encerramento hermético das fronteiras, ao agravamento das sanções contra os ilegais e à adopção de medidas que desencorajem novos ingressos – poderia pelo menos limitar o perigo de muitos migrantes acabarem vítimas dos referidos tráficos. Na verdade, hoje mais do que nunca são oportunas intervenções orgânicas e multilaterais para o desenvolvimento dos países de origem, medidas eficazes para erradicar o tráfico de pessoas, programas orgânicos dos fluxos de entrada legal, maior disponibilidade para considerar os casos individuais que requerem intervenções de protecção humanitária bem como de asilo político. As normativas adequadas devem estar associadas com uma paciente e constante acção de formação da mentalidade e das consciências. Em tudo isto, é importante reforçar e desenvolver as relações de bom entendimento e cooperação entre realidades eclesiais e institucionais que estão ao serviço do desenvolvimento integral da pessoa humana. Na perspectiva cristã, o compromisso social e humanitário recebe força da fidelidade ao Evangelho, com a consciência de que «aquele que segue Cristo, o homem perfeito, torna-se mais homem» (Gaudium et spes41).
Queridos irmãos e irmãs migrantes, oxalá esta Jornada Mundial vos ajude a renovar a confiança e a esperança no Senhor, que está sempre junto de vós! Não percais ocasião de encontrá-Lo e reconhecer o seu rosto nos gestos de bondade que recebeis ao longo da vossa peregrinação de migrantes. Alegrai-vos porque o Senhor está ao vosso lado e, com Ele, podereis superar obstáculos e dificuldades, valorizando os testemunhos de abertura e acolhimento que muitos vos oferecem. Na verdade, «a vida é como uma viagem no mar da história, com frequência enevoada e tempestuosa, uma viagem na qual perscrutamos os astros que nos indicam a rota. As verdadeiras estrelas da nossa vida são as pessoas que souberam viver com rectidão. Elas são luzes de esperança. Certamente, Jesus Cristo é a luz por antonomásia, o sol erguido sobre todas as trevas da história. Mas, para chegar até Ele, precisamos também de luzes vizinhas, de pessoas que dão luz recebida da luz d'Ele e oferecem, assim, orientação para a nossa travessia» (Enc. Spe salvi49). Confio cada um de vós à Bem-aventurada Virgem Maria, sinal de consolação e segura esperança, «estrela do caminho», que nos acompanha com a sua materna presença em cada momento da vida, e, com afecto, a todos concedo a Bênção Apostólica.
Vaticano, 12 de Outubro de 2012.

BENEDICTUS PP. XVI

sábado, 3 de agosto de 2013

Migrações

D. Jean-Claude Hollerich preside este ano à Peregrinação Internacional do Migrante ao Santuário de Fátima, nos dias 12 e 13 de agosto

O arcebispo de Luxemburgo quer fazer da Peregrinação Internacional do Migrante a Fátima um grito de alerta para as dificuldades das pessoas que tiveram de sair do próprio país em busca de uma vida melhor.
Em entrevista concedida à Sala de Imprensa do Santuário, D. Jean-Claude Hollerich alerta que “o maior risco” que a questão da migração enfrenta hoje em dia é o da “globalização da indiferença”. Neste âmbito, o prelado recorda a visita do Papa Francisco à ilha de Lampedusa, no início de julho, e as palavras que ele deixou a propósito da situação dos imigrantes africanos que empreendem uma viagem perigosa - e muitas vezes mortal - àquela região italiana, para fugirem à fome e à guerra nos seus países de origem.
“A pergunta que o Papa fez, ‘Que fizeste do teu irmão?’, é muito forte e tem de ser levada a sério”, salienta o arcebispo luxemburguês.
A peregrinação internacional, que marca o início da 41.ª Semana Nacional de Migrações, vai ser dedicada de forma especial aos portugueses espalhados pelo mundo, aos quais a Igreja Católica quer garantir “uma verdadeira comunhão de fé e de esperança”. D. Jean-Claude Hollerich revela que “foi com alegria que aceitou o convite” endereçado pela Igreja Católica portuguesa, e que o encarou como “sinal de uma verdadeira fraternidade entre Igrejas locais”. “Mais ainda pelo lugar que Portugal ocupa no Luxemburgo, com tantos dos seus cidadãos aí residentes”.
O Estado do Luxemburgo tem sido, há várias décadas, um dos destinos de emigração mais procurados pelos portugueses em momentos de crise económica e social. Dos cerca de 500 mil habitantes existentes no Grão-Ducado, cerca de “83 mil pessoas” pertencem à comunidade lusa, sublinha D. Jean-Claude Hollerich, que traça também um retrato da situação que os estrangeiros enfrentam no seu país. Apesar da “perda de referências” e de uma conjuntura financeira “mais difícil”, reconhece o responsável católico, a nível geral “não se constata que haja uma rejeição das comunidades estrangeiras por parte dos nacionais, isto devido à natureza muito aberta da sociedade e da atividade económica luxemburguesa”. “No entanto”, acrescenta, os agentes pastorais da Igreja têm de estar “sempre atentos” pois, como também disse o Papa Francisco, é preciso “evitar que o outro não seja já um irmão a amar, mas simplesmente aquele que perturba a minha vida e o meu bem-estar”. Na sua segunda visita ao Santuário de Fátima, o arcebispo do Luxemburgo traz ainda outras duas intenções no coração. Uma está relacionada com o seu lema episcopal “Anunciar Cristo” e é um convite ao povo português, aos seus conterrâneos e a todos os emigrantes para que “peçam a Nossa Senhora de Fátima para serem verdadeiramente discípulos de Cristo” e transmissores do Evangelho, especialmente neste “Ano da Fé”.
A outra está ligada à participação de um grupo de 278 jovens luxemburgueses nas Jornadas Mundiais da Juventude, que decorreram entre 23 e 28 de julho no Rio de Janeiro.  D. Jean-Claude Hollerich quer rezar para que a iniciativa “dê os seus frutos” e também para que “floresçam as vocações, especialmente as sacerdotais”.

Dois mil escuteiros acampam e recriam Batalha Real

A Quinta do Escuteiro, na Batalha, prepara-se para receber de 7 a 11 de agosto, mais de dois mil escuteiros no acampamento da Região de Leiria do Corpo Nacional de Escutas, ACAREG 2013.
Com idades entre os 7 e os 60 anos, os participantes estarão reunidos sob um imaginário dedicado ao Condestável de Aljubarrota que, a 14 de agosto de 1385, liderou até à vitória o pequeno exército anglo-luso, liderado pelo mestre de Avis contra outro, muito maior, com pretensões ao trono de Portugal, às ordens do rei Juan, de Castela.
Com o lema “São Nuno – em nome do Reino”, o ACAREG reúne 34 agrupamentos de escuteiros católicos da diocese de Leiria-Fátima e um outro grupo convidado, vindo do Luxemburgo. Desde que foi canonizado pelo Papa Bento XVI, em 26 de abril de 2009, como São Nuno de Santa Maria, o general supremo das forças lusas foi aclamado como patrono do CNE. O XX ACAREG do CNE de Leiria decorre no ano em que a associação celebra 90 anos de existência e 100 anos de escutismo em Portugal. 

terça-feira, 30 de julho de 2013

A perda de sentido, significado e transcendência das festas religiosas

Para muitos, festa significa tão somente exterioridade, folguedo, diversão, quando não leviandade, excitação e ultrapassar o risco da moralidade. É um não pôr limites aos limites habituais (...) Mas a festa cristã é outra coisa. Etimologicamente, a palavra latina que lhe deu origem significa ritual, reactualização de um acontecimento passado e sua elevação à categoria de simbólico. Como tal, de exemplar. Ou de transformação do tempo prosaico em tempo salvífico, poético, cheio de sentido existencial. Por isso, cristãmente, a festa é a experiência dos acontecimentos nos quais Deus realiza e manifesta a salvação (...) Em nome do pluralismo e da tolerância para com os não crentes, caiu-se num tal laicismo cuja fundamental preocupação é evitar, ostensivamente, que nada de religioso apareça. Vejam-se, por exemplo, os cartazes com que se anunciam ou as iluminações noturnas. Enfim, festa «religiosa» sem santo e, muito mais, sem santidade…     
D. Manuel Linda, in Arquidiocese de Braga

domingo, 21 de julho de 2013

Centro Paroquial de Assistência: Festa Anual

28 de Julho de 2013. Programa para o qual convidamos todos os utentes, familiares e amigos da instituição: 15h00 Eucaristia animada pelo ADESBACHORUS; 16h00 lanche convívio; 17h00 actuação do ADESBACHORUS. Esperamos reunir a família CPARF em mais um momento de partilha, convívio e animação.

sábado, 20 de julho de 2013

A XXVIII Jornada Mundial da Juventude

De 23 a 28 julho de 2013, no Rio de Janeiro, Brasil. É a segunda vez num país da América do Sul - o primeiro foi na Argentina em 1987.

sábado, 13 de julho de 2013

TABERNAS

(As do Reguengo do Fètal e…não só)

A fechar uma trilogia de publicações, inclusa nas comemorações dos 500 anos da Paróquia do Reguengo do Fètal, vai ser apresentado no próximo dia 21, o livro em título, da autoria de Mapone.
Depois de, no ano findo, terem vindo o lume as “Memórias do Reguengo do Fetal”, da autoria do Dr. Joaquim Calado e “O Uso das Alcunhas na Minha Aldeia”, de Mapone, este autor encerra o ciclo com novo livro documental, profusamente ilustrado, em que se documenta uma época, evocando pessoas e contando peripécias chistosas, depois duma explanação muito interessante acerca do papel preponderante que representaram as tabernas ao longo dos séculos.

A apresentação está a cargo do Dr. João Vasco  Perdigão P.das Neves, neto do autor, prevista para as 15 horas no Salão Paroquial do  Reguengo do Fètal.

Escolinha O Trevo | Festa de encerramento do ano lectivo | 27 de Julho

No próximo Sábado, 27 de Julho, a partir das 10h, far-se-á a Festa de encerramento do ano lectivo 2012-13. Decorrerá nas Piscinas do Reguengo do Fetal, que foi cedida com exclusividade para o evento. Propomo-nos realizar um convívio de verão com pais, filhos e funcionários num espaço da “terra”, perto d’ A Escolinha e que alguns familiares desconhecem. A festa decorrerá todo o dia com muita animação e actividades entre a comunidade escolar e os familiares esperando proporcionar um dia inesquecível num espaço que as nossas crianças muito apreciam: 10h recepção, 11h hidroginástica, 12h piquenique, 14h aula de zumba, 15h aula de Bootcamp – treino físico militar, 16h actuação da sala dos finalistas e entrega das pastas.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

‘Novas Primaveras’

Este programa no âmbito do projeto Saúde com Arte dedicado à terceira idade e cuidados paliativos, realiza-se diariamente em mais de 25 instituições dos concelhos de Leiria e Batalha. Mais que ver e ouvir, os idosos, em Novas Primaveras, têm a oportunidade de praticar artes. Neste âmbito, à semelhança dos anos anteriores, no dia 17 de Julho de 2013 realiza-se a Festa de Encerramento deste projecto para as Instituições do concelho da Batalha, no Adro Nossa Senhora do Fetal: 11h eucaristia animada pelo coro da SAMP, almoço convívio entre instituições, seguido de actuação dos grupos envolvidos.

sábado, 6 de julho de 2013

Instituição de Leitores

Os seminaristas João Jordão, da paróquia do Carriço (Coimbra), e Tiago Silva, de Aljubarrota, vão ser instituídos no ministério de leitor, no próximo dia 13 de julho, sábado, às 19 horas, na Sé de Leiria, que nesse dia celebra o aniversário da sua dedicação. 
O ministério de leitor
Mediante a instituição para o ministério de leitor, os que a recebem assumem uma tarefa oficial de serviço no âmbito do anúncio e do ensino da Palavra de Deus quer na liturgia quer na catequese ou em outras circunstâncias. Tal ministério pode ser confiado a fiéis leigos, todavia, na prática, só o recebem os jovens ou adultos que se orientam para a ordenação de diácono ou de sacerdote. A instituição referida é o primeiro passo de vários outros que os conduzem progressivamente à entrega da própria vida para o serviço do povo de Deus. Há, no entanto, hoje muitos cristãos leigos que, sem qualquer instituição, desempenham na Igreja tarefas de difusão,  testemunho e proclamação da palavra divina.

13jul. dedicação da Sé de Leiria


A dedicação de uma igreja é a celebração mediante a qual o bispo consagra a Deus um lugar ou edifício de culto, para que se destine a espaço sagrado, onde os fiéis acorrem para a oração e para receberem do Alto as graças divinas. O aniversário deste acto é celebrado, na própria catedral, como solenidade, e nas outras igrejas da diocese, como festa, em sinal de comunhão e de pertença à mesma porção do povo de Deus. A igreja catedral tem grande significado simbólico para a Diocese. Nela está a cátedra ou sede do Bispo, sinal da sua missão de pastor e de mestre da fé para a Igreja particular ou diocese e sinal também de unidade e comunhão dos crentes na mesma fé. Por isso, a Igreja recomenda aos fiéis que tenham amor e veneração para com a catedral. A celebração do aniversário da sua dedicação contribui para melhor realçar a importância e dignidade da Igreja particular ou Diocese. O Cerimonial dos Bispos afirma que a celebração do aniversário da dedicação da catedral pode contribuir para inculcar nos fiéis a veneração pela igreja matriz da Diocese.

sábado, 29 de junho de 2013

A vida de Francisco

“A vida de Francisco” é o nome do segundo livro em português sobre o Papa lançado pela editora Nascente e que aborda o percurso, as palavras e o pensamento de Jorge Mario Bergoglio.
Depois de ter publicado em abril “O Verdadeiro Poder é Servir”, obra que reúne textos de Francisco quando ainda era arcebispo de Buenos Aires, agora a aposta da editora passa por revelar episódios que marcaram a sua vida, que moldaram o seu “caráter” e que poderão fornecer pistas sobre o rumo do seu pontificado.
“Eleito a 13 de março de 2013, o Papa Francisco é ainda um desconhecido para a maior parte dos fiéis. Existem, por isso, muitas perguntas, dúvidas e incógnitas sobre a direção que a Igreja Católica tomará nos próximos anos”, realça a nota introdutória do livro, enviada à Agência Ecclesia.
Em 13 capítulos, a partir do relato de Mário Escobar, os leitores são convidados a embarcar numa viagem à descoberta da “trajetória” do Papa desde a infância: como foi a sua “vida familiar”, quando e como é que ouviu “o chamamento da Igreja”, a forma como lidou com a “doença” e a sua caminhada enquanto bispo e arcebispo.

domingo, 23 de junho de 2013

501 anos da criação da paróquia/freguesia do Reguengo do Fetal

Celebramos a 24 de junho a data da criação da Paróquia/Freguesia do Reguengo do Fetal, este ano passam 501 anos.
Neste dia celebramos liturgicamente o nascimento de São João Baptista.
Nota histórica
João Baptista é o único santo, com a Virgem Maria, de quem a Liturgia celebra o nascimento para a terra. Isso deve-se certamente, à missão única, que, na História da Salvação, foi confiada a este homem, santificado, no seio de sua mãe, pela presença do Salvador, que mais tarde, dele fará um belo elogio (Lc. 7, 28).
Anel de ligação entre a Antiga e a Nova Aliança, João foi acima de tudo, o enviado de Deus, uma testemunha fiel da Luz, aquele que anunciou Cristo e o apresentou ao mundo. Profeta por excelência, a ponto de não ser senão uma «Voz» de Deus, ele é o Precursor imediato de Cristo: vai à Sua frente, apontando, com a sua palavra e com o exemplo da sua vida, as condições necessários para se conseguir a Salvação.
A Solenidade do Precursor é um convite para que conheçamos a Cristo, Sol que nos vem visitar na Eucaristia, e dêmos testemunho d’Ele, com o ardor, o desinteresse e a generosidade de João Baptista.

sábado, 8 de junho de 2013

Jubileu vocacional de casais, padres e consagrados


Assinatura Foto: DR

Como tem acontecido anualmente, D. António Marto convida os casais, sacerdotes, religiosos, religiosas e outros consagrados da diocese de Leiria-Fátima a celebrarem juntos o seu jubileu vocacional. Assim, todos os que comemoram este ano o 25.º, 50.º ou 60.º aniversário do seu matrimónio, ordenação ou consagração poderão inscrever-se para a celebração a ter lugar em Fátima, no próximo dia 29 de junho de 2013.


O programa começa com o acolhimento, às 09h00, na Basílica da Santíssima Trindade, seguindo-se a apresentação e os testemunhos dos participantes, às 09h30, na capela da Ressurreição de Jesus. Aqui será celebrada a Eucaristia, às 11h00, terminando o encontro em ambiente de festa e confraternização, no Albergue do Peregrino, num almoço partilhado entre todos.

No seu convite, D. António Marto recorda o motivo e os objectivos desde Jubileu das Vocações: “Será um momento alto para reviver e reavivar o encanto e a frescura do primeiro ‘sim’, para celebrar o caminho percorrido e correspondido ao longo da vida, para agradecer a Deus os frutos que, através destas vocações, suscitou ao serviço da vida e do amor, e para renovar os compromissos vocacionais. Assim manifestar-se-á também a beleza das várias vocações que adornam a Igreja de Jesus e fazem dela um jardim florido com o esplendor dos mais variados dons e vocações”.
Inscrições até 16 de junho.

sábado, 25 de maio de 2013

Festa da Fé

31 de maio, 1 e 2 de junho
“como tema a expressão “Caminho(s) de vida, razões de esperança”. Queremos dar visibilidade à beleza e à alegria dos “caminhos de vida” com Cristo na comunidade cristã, na sociedade e no mundo. E queremos também manifestar as “razões de esperança”, tão necessárias nestes tempos que vivemos de dificuldades e desafios acrescidos”. (D. António Marto)

Corpo de Deus

Este ano, não sendo feriado o dia tradicional próprio e tendo sido transferida para o domingo seguinte, a Festa do Corpo de Deus vai realizar-se no próximo dia 2 de Junho, a encerrar a Festa da Fé da nossa diocese.

A Festa do Corpo de Deus constitui um marco religioso e cultural de imenso significado e longa tradição. "Em redor de Jesus-Eucaristia congrega-se uma multidão de crentes, que exprime a sua fé na celebração e procissão eucarística, no silêncio, no respeito, na oração e nos belos tapetes de flores, que a todos encantam. Vindos de toda a Diocese, sacerdotes e povo cristão transportam para as paróquias a linda tradição da Festa do Senhor, renovando localmente as suas expressões de fé e profundo amor à Eucaristia".

sábado, 18 de maio de 2013

Curso sobre a Mensagem de Fátima


O Santuário de Fátima vai organizar, nos próximos dias 7 a 9 de junho de 2013, um Curso sobre a Mensagem de Fátima, orientado pela irmã Ângela de Fátima Coelho, religiosa da Aliança de Santa Maria e postuladora da Causa de Canonização de Francisco e Jacinta Marto.

O curso versará temas como o enquadramento teológico das aparições, a sua relevância e significado permanente, os acontecimentos e protagonistas,  a centralidade de Deus e o convite à adoração, o rosto trinitário de Deus na Mensagem de Fátima, a adoração eucarística como convite à atitude oblativa, Maria como figura intercessora e expressão da compaixão e da presença materna de Deus, a pedagogia do segredo, a  reparação como convite a participar na ação salvadora de Deus, a consagração como entrega e acolhimento e, ainda, a biografia e perfil dos Videntes de Fátima.

“Muitas pessoas interessadas em Fátima não tiveram ainda oportunidade de conhecer de forma abrangente e articulada a mensagem que, na Cova da Iria, Deus veio trazer à humanidade do nosso tempo, através de Nossa Senhora”, refere a irmã Ângela no texto de apresentação desta iniciativa. Lembrando que se trata de “uma mensagem muito vasta e com muitos elementos religiosos que constituem um anúncio de esperança para os homens e mulheres do nosso tempo”, a postuladora para a canonização dos pastorinhos Francisco e Jacinta explica que se pretende ajudar os interessados em preparar o centenário das aparições com o “aprofundamento da mensagem” e “uma reflexão sobre algumas das suas implicações para a vida cristã”.

Os destinatários serão, prioritariamente, os devotos e peregrinos de Fátima, os agentes da pastoral, os colaboradores do Santuário ou dos movimentos marianos e todos os “cristãos interessados em conhecer melhor a espiritualidade fatimita”.

O curso será limitado a 35 participantes, por ordem de inscrição, que poderá ser feita até 31 de maio, para congressos@fatima.pt.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Semana da Vida | 12 a 19 de maio


Há luzes que brilham no meio das dificuldades do nosso tempo. No Ano da Fé, nos 50 Anos do Concílio Vaticano II e já sob o impulso da dádiva inestimável de Deus à sua Igreja, na pessoa do Papa Francisco, a Comissão Episcopal do Laicado e Família propõe-nos a Semana da Vida, endereçada a todos os que procuram verdadeiras razões de esperança.
O lema da Semana - Dá mais vida à tua vida! – acorda em nós a consciência de que a vida é o maior e mais precioso dos dons. Mas também desperta e mobiliza para a premente necessidade de uma nova postura: sendo a vida, hoje, tão depreciada, ameaçada e destruída, urge parar esta cultura de morte, instaurando, em seu lugar, uma sólida cultura da vida. (...) Toda a sociedade que não fundamente as suas leis no respeito total pela vida, desumaniza-se e cava a sua própria ruína. Dar mais vida à nossa vida implica abraçá-la em todas as circunstâncias, sem ceder nem aos egoísmos, nem às modas ou correntes de opinião, nem aos mercados, nem aos parlamentos.

sexta-feira, 10 de maio de 2013

12 e 13 de maio: PEREGRINAÇÃO INTERNACIONAL ANIVERSÁRIA


D. Orani João Tempesta, arcebispo do Rio de Janeiro, Brasil, presidirá em Fátima à Peregrinação Internacional Aniversária dos 96 anos da primeira aparição de Nossa Senhora.
 
A peregrinação terá como tema “A Deus nada é impossível” (Lc 1, 37).
 
A 13 de maio, em celebração para a qual é convidado todo o povo de Deus, o pontificado do Papa Francisco será consagrado a Nossa Senhora de Fátima. 

sábado, 4 de maio de 2013

47º DIA MUNDIAL DAS COMUNICAÇÕES SOCIAIS | 12 de maio


«Redes sociais: portais de verdade e de fé; novos espaços de evangelização»
Estes espaços, quando bem e equilibradamente valorizados, contribuem para favorecer formas de diálogo e debate que, se realizadas com respeito e cuidado pela privacidade, com responsabilidade e empenho pela verdade, podem reforçar os laços de unidade entre as pessoas e promover eficazmente a harmonia da família humana. A troca de informações pode transformar-se numa verdadeira comunicação, os contactos podem amadurecer em amizade, as conexões podem facilitar a comunhão. Se as redes sociais são chamadas a concretizar este grande potencial, as pessoas que nelas participam devem esforçar-se por serem autênticas, porque nestes espaços não se partilham apenas ideias e informações, mas em última instância a pessoa comunica-se a si mesma.
O desenvolvimento das redes sociais requer dedicação: as pessoas envolvem-se nelas para construir relações e encontrar amizade, buscar respostas para as suas questões, divertir-se, mas também para ser estimuladas intelectualmente e partilhar competências e conhecimentos. Assim as redes sociais tornam-se cada vez mais parte do próprio tecido da sociedade enquanto unem as pessoas na base destas necessidades fundamentais. Por isso, as redes sociais são alimentadas por aspirações radicadas no coração do homem.
Da Mensagem do Papa Bento XVI para o 47º Dia Mundial das Comunicações Sociais

Semana da Vida | 12 a 19 de maio


Há luzes que brilham no meio das dificuldades do nosso tempo. No Ano da Fé, nos 50 Anos do Concílio Vaticano II e já sob o impulso da dádiva inestimável de Deus à sua Igreja, na pessoa do Papa Francisco, a Comissão Episcopal do Laicado e Família propõe-nos a Semana da Vida, endereçada a todos os que procuram verdadeiras razões de esperança.
O lema da Semana - Dá mais vida à tua vida! – acorda em nós a consciência de que a vida é o maior e mais precioso dos dons. Mas também desperta e mobiliza para a premente necessidade de uma nova postura: sendo a vida, hoje, tão depreciada, ameaçada e destruída, urge parar esta cultura de morte, instaurando, em seu lugar, uma sólida cultura da vida. (...) Toda a sociedade que não fundamente as suas leis no respeito total pela vida, desumaniza-se e cava a sua própria ruína. Dar mais vida à nossa vida implica abraçá-la em todas as circunstâncias, sem ceder nem aos egoísmos, nem às modas ou correntes de opinião, nem aos mercados, nem aos parlamentos.